Bio
Com formação de actor pela École Nationale de Théâtre du Canada, Carole Fréchette a fez parte do Théâtre des Cuisines até 1980; onde participou na criação de três espctáculos. Paralelamente, envolveu-se noutras actividades ligadas ao teatro: organização de festivais, crítica, etc. Nos últimos trinta anos, tem-se dedicado à escrita. Com peças traduzidas, até ao momento, em dezanove línguas, representadas em todo o mundo. Carole Fréchette é ainda autora de dois romances juvenis, editados também eles em várias línguas, tendo traduzido para francês a peça de Colleen Wagner, The Monument, produzida em Montréal no ano de 2001. Todas os textos de teatros de que é autora foram objeto de leituras públicas em diversos países, nomeadamente em produções de rádio em França, na Bélgica, na Suiça e na Alemanha. Os Sete dias de Simão Labrosse bem como João & Beatriz foram adaptadas para televisão.
Com obras galardoadas por inúmeras distinções, dentro e fora do Canadá, foi por duas vezes agraciada com o Prix du Gouverneur général, em 1995, pela peça As Quatro Mortes de Marie, e em 2014, por Small Talk, foi finalista daquele prémio com La Peau d’Élisa (1998), Os Sete dias de Simão Labrosse (1999), João & Beatriz (2002), Serial Killer et autres pièces courtes (2008). Em Toronto, a peça As Quatro Mortes de Marie foi premiada com o Prix Chalmers, e dois outros textos receberam nomeações para o Dora Mavor Moore Awards. No domínio da literatura juvenil, foi finalista do Prix Montréal-Brive tal como no Prix M. Christie pelo romance Carmen en fugue mineure. Sublinhando o reconhecimento no espaço francófono, a Société des auteurs et compositeurs dramatiques (SACD) atribui-lhe em 2002, em Avignon, o Prix de la Francophonie; no mesmo ano, recebeu, em Toronto, o Prix Siminovitch, prestigiada distinção concedida a um autor de teatro do Canadá pelo conjunto da sua obra. A peça O Colar de Helena mereceu-lhe, em 2004, o Prix Sony Labou Tansi des Lycéens, atriuído em Limoges; a mais recente obra, Small Talk foi finalista deste mesmo prémio na edição 2016. Em 2008, o texto La Petite pièce en haut de l’escalier esteve entre os cinco finalistas ao Grand Prix de littérature dramatique, em França. Por fim, foi finalista do Prix Michel Tremblay com Je pense à Yu (2012) e Small Talk (2015).
Pela forte presença no meio teatral, Carole Fréchette presidiu, de 1994 a 1999, ao Conseil d’administration du Centre des auteurs dramatiques, organismo para o desenvolvimento e a promoção da actual dramaturgia actual do Québec. Assegurou, ao longo dos anos, vários ateliers de escrita, no Québec et em Françe, e é regularmente responsável pelo Programme d’écriture dramatique de l’École Nationale de Théâtre du Canada.
Com edições regulares nas editoras Leméac/Actes Sud-Papiers; tem dois textos editados pela Lansman; os seus romances são de edição limitada.
Com obras galardoadas por inúmeras distinções, dentro e fora do Canadá, foi por duas vezes agraciada com o Prix du Gouverneur général, em 1995, pela peça As Quatro Mortes de Marie, e em 2014, por Small Talk, foi finalista daquele prémio com La Peau d’Élisa (1998), Os Sete dias de Simão Labrosse (1999), João & Beatriz (2002), Serial Killer et autres pièces courtes (2008). Em Toronto, a peça As Quatro Mortes de Marie foi premiada com o Prix Chalmers, e dois outros textos receberam nomeações para o Dora Mavor Moore Awards. No domínio da literatura juvenil, foi finalista do Prix Montréal-Brive tal como no Prix M. Christie pelo romance Carmen en fugue mineure. Sublinhando o reconhecimento no espaço francófono, a Société des auteurs et compositeurs dramatiques (SACD) atribui-lhe em 2002, em Avignon, o Prix de la Francophonie; no mesmo ano, recebeu, em Toronto, o Prix Siminovitch, prestigiada distinção concedida a um autor de teatro do Canadá pelo conjunto da sua obra. A peça O Colar de Helena mereceu-lhe, em 2004, o Prix Sony Labou Tansi des Lycéens, atriuído em Limoges; a mais recente obra, Small Talk foi finalista deste mesmo prémio na edição 2016. Em 2008, o texto La Petite pièce en haut de l’escalier esteve entre os cinco finalistas ao Grand Prix de littérature dramatique, em França. Por fim, foi finalista do Prix Michel Tremblay com Je pense à Yu (2012) e Small Talk (2015).
Pela forte presença no meio teatral, Carole Fréchette presidiu, de 1994 a 1999, ao Conseil d’administration du Centre des auteurs dramatiques, organismo para o desenvolvimento e a promoção da actual dramaturgia actual do Québec. Assegurou, ao longo dos anos, vários ateliers de escrita, no Québec et em Françe, e é regularmente responsável pelo Programme d’écriture dramatique de l’École Nationale de Théâtre du Canada.
Com edições regulares nas editoras Leméac/Actes Sud-Papiers; tem dois textos editados pela Lansman; os seus romances são de edição limitada.